10 estrelas mais explosivas na história do basquete norte-americano nas Olímpiadas

A cada edição dos Jogos Olímpicos, a equipe dos EUA, repleta de talentos, surpreende com novos atletas que fazem suas estreias marcantes. Vamos explorar a inclusão desses destaques em suas primeiras participações olímpicas, revelando performances que vão muito além das expectativas.

Desde jogadores de basquete estreantes até legados impressionantes, a contribuição desses atletas não só fortalece o time, como também cativa fãs ao redor do mundo. Aqui, listamos alguns dos debutantes mais explosivos da Team USA em jogos passados.

Grant Hill brilha nas Olimpíadas de Atlanta 1996

Grant Hill, após uma promissora temporada universitária, destacou-se nas Olimpíadas de Atlanta em 1996. Com médias de 9,7 pontos, 2,8 rebotes e 3,5 assistências por jogo, Hill foi o quinto maior pontuador da equipe. Seu melhor desempenho foi contra a China, marcando 19 pontos com 71% de aproveitamento nos arremessos. Hill contribuiu significativamente para a conquista do ouro em casa.

DeAndre Jordan se impõe nas Olimpíadas de Rio 2016

Em 2016, no Rio, DeAndre Jordan mostrou por que era a escolha perfeita para o pivô titular da equipe dos EUA. Conhecido por sua explosividade em Los Angeles, ele manteve o ritmo no Rio, com médias de 7,4 pontos e 6,1 rebotes por jogo. No confronto contra a Espanha, Jordan brilhou com 9 pontos e 16 rebotes, ajudando os EUA a conquistar mais um ouro.

Damian Lillard estreia nas Olimpíadas de Tóquio 2020

Damian Lillard, famoso por sua capacidade de decidir jogos, estreou nas Olimpíadas de Tóquio em 2020 com médias de 11,2 pontos, 2,7 rebotes e 3,2 assistências, mesmo lutando contra uma lesão abdominal. Apesar de um início difícil, com uma derrota para a França, Lillard e sua equipe se recuperaram e conquistaram o ouro. Seu melhor jogo foi contra o Irã, onde marcou 21 pontos, incluindo sete cestas de três pontos.

Jason Kidd comanda em Sydney 2000

Jason Kidd, um dos melhores armadores da história, fez sua estreia olímpica em Sydney 2000. Com médias de 6,0 pontos e 5,2 assistências, Kidd mostrou sua habilidade em liderar a equipe. Contra a Rússia, ele teve uma atuação destacada com 10 pontos e 8 assistências. Kidd encerrou sua carreira olímpica com duas medalhas de ouro e nenhuma derrota.

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Paul George supera adversidades no Rio 2016

Após uma grave lesão na perna, Paul George provou seu valor nas Olimpíadas do Rio 2016. Com médias de 11,3 pontos, 4,3 rebotes e 1,9 assistências, George foi crucial para a conquista do ouro. Seu melhor desempenho foi contra a Venezuela, liderando a equipe com 20 pontos em apenas 20 minutos.

Magic Johnson brilha no Dream Team de 1992

Magic Johnson, um armador de 2,06m, dominou nas Olimpíadas de Barcelona em 1992. Parte do lendário Dream Team, Magic registrou médias de 5,5 assistências por jogo, distribuindo passes para estrelas como Michael Jordan e Larry Bird.

Karl Malone se destaca em Barcelona 1992

Outro pilar do Dream Team foi Karl Malone. O astro do Utah Jazz teve médias de 13,0 pontos por jogo, sendo o terceiro maior pontuador da equipe. Na estreia contra Angola, Malone marcou 19 pontos em 19 minutos, mostrando sua dominância.

Charles Barkley lidera no Dream Team de 1992

Charles Barkley foi o principal pontuador do Dream Team nas Olimpíadas de Barcelona, com médias de 18,0 pontos por jogo. Contra o Brasil, Barkley teve sua melhor performance, anotando 30 pontos e 8 rebotes.

Oscar Robertson lidera os amadores em Roma 1960

Em Roma 1960, Oscar Robertson liderou a equipe amadora dos EUA ao ouro, com médias de 17,3 pontos por jogo. Robertson teve atuações memoráveis contra Hungria e Itália, marcando 22 pontos em cada jogo.

Michael Jordan destaca-se em Los Angeles 1984

Antes de se tornar uma lenda da NBA, Michael Jordan já mostrava seu talento nas Olimpíadas de Los Angeles 1984. Jordan liderou a equipe com médias de 17,1 pontos por jogo. Na final contra a Espanha, Jordan marcou 20 pontos, garantindo seu primeiro ouro olímpico.