Conheça a regra não escrita da NBA, que deve ser respeitada

Durante um jogo entre Dallas Mavericks e Oklahoma City Thunder, no dia 12 de dezembro, o ala-pivô dos Mavs, Christian Wood, quebrou uma das regras não escritas da NBA. O pivô deu uma “granada”, passou a bola faltando menos de um segundo para o estouro do cronômetro de 24 segundos de posse, para Spencer Dinwiddie, seu companheiro de time.

Apesar de passar a bola não ser considerada uma ação egoísta, a distribuição dessas “granadas” é considerada um erro pelos jogadores. Na ocasião, Wood conseguiu um rebote ofensivo e, depois de ser pressionado por Jalen Williams, calouro do Thunder, passou a bola para o armador do time texano, que conseguiu converter o arremesso de três pontos, mesmo contestado.

Apesar de ser considerada uma grande exposição para o arremessador, Dinwiddie comentou em uma entrevista pós-jogo que não se importa de tentar esse tipo de arremesso. “Eu não ligo muito para isso, para ser honesto. Pode passar a bola para mim. Eu estarei pronto o tempo inteiro”, comentou o armador de 29 anos.

Conheça outra regra não falada da NBA

Além das granadas, a lista de códigos não escritos do basquete se estende. Ao final de uma partida que já tem seu resultado definido, é de praxe que os jogadores de ambos os times não pontuem na última posse do jogo, deixando o relógio correr até o apito final do árbitro.

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Quando essa norma é quebrada, é comum presenciar confusões no final do jogo, com os jogadores se desentendendo e criando tumultos. Essa ação é vista como um desrespeito com o jogo e contra o time perdedor, como aconteceu num jogo de 2017 na vitória do Indiana Pacers por 108 a 90 sobre o Toronto Raptors.

Após o jogo, o ala-armador do Pacers comentou em uma entrevista que não fez a bandeja por mal. “A torcida estava me incentivando, e só quis fazer isso para os fãs”, comentou Stephenson.