Conheça algumas jogadoras da WNBA que podem faturar mais de US$ 1 milhão por ano

A WNBA, a principal liga de basquete feminino no mundo, não para de crescer. A competição se tornou um atrativo maior com a chegada de Caitlin Clark, craque do Indiana Fever, e também passou a movimentar mais dinheiro nos últimos anos. O futuro é de grande expectativa para algumas jogadoras.

A partir de 2026, entra em vigor o novo acordo dos direitos de transmissão na NBA, que pode atingir US$ 76 bilhões. As cifras são divididas em US$ 2,2 bi por ano. A WNBA também está no contrato. Atualmente a competição fatura US$ 60 milhões por ano, com esse valor pulando para US$ 200 milhões daqui a dois anos.

O teto atual da WNBA é de US$ 1,4 milhão, isso representa apenas US$ 17,5 milhões de investimentos em salários. A liga recebe apenas 40% da receita que é repassada pela NBA, que retém o restante junto de outros investidores externos.

O posto de jogadora mais bem paga da liga é de Jackie Young, que embolsa pouco mais de US$ 250 mil por temporada. Já o menor salário, de acordo com o CBA, é de US$ 57 mil. A projeção é que em 2026 esses números tripliquem ou quadrupliquem, fazendo com que algumas jogadoras como Young tenham vencimentos próximos ou superiores a US$ 1 milhão por temporada.

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“Há meses nos perguntamos como a NBA valorizaria a WNBA em seu acordo de direitos de mídia. Com um acordo de US$ 75 bilhões na mesa, a liga está no controle de seu próprio destino. Mais precisamente, a NBA controla o destino da WNBA”, a diretora executiva da WNBPA, Terri Jackson, em entrevista ao “Washington Post”.

A executiva, por fim, demonstrou otimismo com o crescimento da liga, somado ao novo acordo de mídias.

“Estamos ansiosos para saber como a NBA chegou a uma avaliação de US$ 200 milhões – se os relatórios iniciais são precisos ou mesmo próximos. Nem a NBA nem a WNBA podem negar que, nos últimos anos, vimos um crescimento sem precedentes em todas as métricas, os jogadores continuam a demonstrar seu compromisso com a construção da marca e que os fãs continuam aparecendo. Não há desculpa para subestimar a WNBA novamente”, completou Jackson.