Jogador da NBA pega todo mundo de surpresa com marca alcançada nas Olimpíadas

O Canadá foi eliminado antes do esperado nas Olimpíadas de Paris 2024. Mesmo assim, o pivô do Dallas Mavericks, Dwight Powell, fez história. Durante sua participação, Powell se tornou o líder em percentual de arremessos convertidos no basquete olímpico, alcançando uma impressionante marca de 90% de acertos em quatro partidas.

Powell finalizou os Jogos Olímpicos com médias de 6.5 pontos e 5.8 rebotes. Envolvido principalmente no garrafão, ele aproveitou bem suas oportunidades, convertendo nove de dez arremessos na competição. Apesar das grandes estrelas ao seu lado, Powell destacou-se por sua precisão.

Dwight Powell e seu Recorde Olímpico

Mesmo com o recorde impressionante, o Canadá não teve a mesma sorte. A equipe foi eliminada nas quartas de final pela França, com um placar de 82 a 73. Os canadenses, que eram considerados um dos favoritos, novamente se despediram antes de chegar ao pódio. Desde 1936, quando conquistaram o bronze, o Canadá não alcança uma medalha olímpica no basquete masculino.

O armador Shai Gilgeous-Alexander, estrela do Oklahoma City Thunder, assumiu a responsabilidade de tentar liderar a equipe. Em 37 minutos de jogo, ele anotou 27 pontos e manteve o Canadá próximo no marcador. No entanto, no final, a França conseguiu manter a liderança e garantir a vitória.

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Enquanto isso, a carreira de Dwight Powell no Dallas Mavericks traz um futuro incerto quanto ao seu tempo de quadra. A franquia texana conta com outras apostas para a posição de pivô, como Dereck Lively e Daniel Gafford. Na última temporada, por exemplo, Powell teve uma média de 13.3 minutos por partida em 63 jogos, anotando modestos 3.3 pontos por jogo.

Importância de Powell no Mavericks

No entanto, a importância de Powell vai além das estatísticas. Após dez anos na franquia, ele é visto como um líder no vestiário. Mesmo com menos minutos em quadra, sua presença é fundamental para a coesão da equipe. Com dois anos restantes em seu contrato, a expectativa é de que ele permaneça no time, contribuindo de maneira significativa fora das quadras.

Na partida contra a França, Jamal Murray destacou a baixa eficiência nos arremessos como um dos grandes problemas. O Canadá teve um aproveitamento de apenas 38% nos arremessos gerais e 24% nos de três pontos. Segundo Murray, a fisicalidade imposta pelos franceses foi um fator decisivo.

A derrota nas quartas de final foi um duro golpe para os canadenses, que esperavam ir mais longe no torneio. No entanto, as lições aprendidas e as experiências vividas poderão fortificar a equipe para futuras competições.