Liga da NBA disputada na África é uma atração a parte

A Liga Africana de Basquete (BAL) é ainda desconhecida por alguns. O novo formato foi feito há pouquíssimo tempo, apenas três anos. O objetivo é fazer crescer a modalidade no continente, com a colaboração da liga norte-americana (NBA) e Fiba.

O senegalês Amadou Fall, vice-presidente desde 2010, viu a liga iniciar os trabalhos e abrir um escritório no continente. Amadou foi nomeado, em maio de 2019, o presidente da BAL. Assim, à Agência Brasil, ele comenta as dificuldades.

“A primeira coisa que precisávamos era de quadras. O futebol é o esporte número 1 por aqui porque você sai de casa e consegue jogar em qualquer lugar. Mas no basquete é necessário ter quadras. Então, construí-las era fundamental. Além disso, há também a questão da expertise. Focar no desenvolvimento do trabalho dos técnicos, do regime de treinos. E também criar uma cultura de basquete. A NBA, através da Bal, vai ajudar em tudo isso”, diz o presidente em entrevista.

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Treinador brasileiro na África

O esforço deu certo. Há dois anos, o treinador brasileiro José Neto assinou contrato com o Petro de Luanda – time da Liga Africana de Basquete. Dessa forma, ao Ge, lembra e elogia a estrutura da competição: “Nunca vi uma competição tão bem organizada, é um nível muito alto. A NBA promove tudo. Não falta nada, tudo dá certo. É uma competição perfeita”, diz.

Ele ajudou a equipe ser a maior equipe vencedora e relembra o carinho. “Estou muito feliz aqui. Fomos campeões invictos (do campeonato angolano) por dois anos seguidos. Além do resultado, há um feedback, o respeito e o carinho. Quando a gente vê que tem mais tempo vivido do que para viver, a gente faz escolhas sobre as coisas positivas que a gente quer deixar. É assim na seleção feminina e aqui”, alega.

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Highlights da NBA na África