Lionel Messi e Michael Jordan são dois grandes astros de épocas diferentes e esportes diferentes. O argentino, que atualmente joga no Inter Miami, é o maior craque mundial do futebol e ganhou recentemente a Copa do Mundo, um dos poucos títulos de maior expressão que faltava para a sua carreira. Já Jordan é considerado um grande astro do basquete e foi o nome do sucesso do Chicago Bulls nos anos 90, ganhando os seis títulos que a franquia tem até hoje.
Mas o argentino está ameaçando o superastro do basquete. Isso porque Messi colocou seis das camisas que ele usou na campanha que culminou com o título argentino na Copa do ano passado para leilão na Sotheby’s, uma casa de leilões renomada. As quatro camisas que ele usou nas fases de mata-mata, além de duas em confrontos da fase de grupos, poderão alcançar a incrível marca de £ 8,1 milhões (cerca de US$ 10 milhões).
Acontece que a casa de leilões tem como recorde de venda uma camisa memorável para a carreira de Jordan, que foi a vestimenta usada pelo astro no jogo 1 das finais da NBA de 1998. Ela foi arrematada por £ 8,1 milhões (pouco mais de US$ 10 milhões). Vale ressaltar que uma parte do dinheiro arrecadado com o leilão das camisas do argentino será destinada para causas sociais.
Camisas de Messi possuem grande valor significativo
Como podemos ver, financeiramente elas estão valendo uma nota. No entanto, cada uma dessas peças utilizadas pelo argentino possui um valor sentimental e específico, conforme foi dito pela própria casa de leilões.
“Essas camisas usadas nos jogos são artefatos do legado de Messi, simbolizando o culminar de uma carreira repleta de trabalho duro e uma paixão eterna pelo belo jogo. A jornada de Messi na Copa do Mundo de 2022 foi mais do que apenas vencer; tratava-se de inspirar gerações de jogadores de futebol e fãs.”, afirmou a Sotheby’s.
A Argentina teve uma campanha memorável na Copa do Mundo do Catar. Após perder a primeira partida para a Arábia Saudita e correr sérios riscos de uma eliminação ainda na primeira fase, os argentinos venceram as duas partidas seguintes contra México e Polônia, e passaram por Austrália, Holanda (nos pênaltis) e Croácia até vencer a França numa final emocionante que terminou empatada em 3×3 e só foi decidida nos pênaltis. Messi foi eleito o craque da competição.