Michael Jordan saiu da casinha e detonou decisão do Chicago Bulls

Uma coisa é fato: mesmo após suas respectivas aposentadorias, Michael Jordan e Scottie Pippen, ídolos da história do Chicago Bulls, continuam sendo visto como rivais fora das quadras. Pippen, por exemplo, já falou em entrevistas que jogar com Jordan não era tão incrível quanto parecia e que, em qualidade, ele era um jogador muito ruim.

A última “cereja do bolo” na relação entre os dois astros do Chicago Bulls, foi o fato de Marcus Jordan, filho de Michael, estar namorando Larsa Pippen, ex-mulher de Scottie, com quem manteve um relacionamento por 25 anos, entre 1997 e 2021. O fato é que atualmente, as farpas entre Michael Jordan e Scottie Pippen continuam rolando, mas nos anos 90 não foi bem assim.

Michael Jordan saiu em defesa de Pippen sobre seu contrato com o Chicago Bulls

O ano era 1995 e a temporada havia acabado de terminar, mas os planos para a próxima já estavam começando. Dentre os preparativos para 1995/96, estavam os contratos dos jogadores e enquanto Michael Jordan assinou acordos que variavam nos valores entre US$ 30 milhões e US$ 33 milhões, Pippen recebia pouco mais da metade em um contrato com sete anos de duração.

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Quando foi entrevistado por Cheryl Raye-Stout, repórter dos Bulls, Jordan não hesitou em falar sobre sua indignação e disparou, “Ele está totalmente subvalorizado. Por anos, eu estava subvalorizado, mas continuei jogando, e acho que ele também continuará. No final de três anos, espero que eles o recompensem com um contrato justo e adequado”.

Em comparação aos valores, o contrato de sete anos de Scottie Pippen, citado acima, era avaliado em aproximadamente US$ 18 milhões, fazendo com que o atleta recebesse um salário de cerca de US$ 3.4 milhões, o maior valor que Pippen alcançou com a equipe. No entanto, o ex-ala aceitava o valor sem fazer alvoroço, para continuar ajudando sua família.