Talvez você seja afetado: Empresa não quer saber e decide demitir 1000 funcionários

Uma das principais concorrentes da Uber, a Lyft demitiu cerca de 1000 funcionários, nos últimos meses. Após a chegada do novo CEO David Risher, a empresa mudou totalmente a sua política com os colaboradores.

Assim como outras grandes organizações, a Lyft tinha o desejo de voltar com o trabalho presencial. Ciente das dificuldades em acabar com o esquema de home-office, o novo diretor resolveu adotar uma estratégia diferente para motivar seus funcionários: Oferecendo comida de graça no escritório.

Entre os meses de março de 2022 e 2023, a empresa havia adotado política de total flexibilidade. Porém, segundo o The Wall Street Journal, David Risher anunciou que os funcionários precisariam voltar a comparecerem presencialmente na empresa, ao menos três dias por semana.

Em tom bem-humorado, o novo chefe respondeu um colaborador afirmando que o retorno seria “por causa dos lanches do escritório”, algo que não caiu muito bem entre os funcionários da empresa, que não se motivaram com o regresso das atividades presenciais.

Participe agora do nosso grupo exclusivo do Whatsapp, Telegram ou acesse nossas comunidades.

Demissões em massa

Com uma perda de lucros considerável, a Lyft optou por demitir cerca de 1000 funcionários (26% dos trabalhadores da empresa), além de diminuição de remunerações e tratando aumentos salariais como algo fora de cogitação no momento.

Com um ambiente de insegurança e tensão, a oferta de lanches grátis no escritório acabou não motivando os funcionários para o retorno aos escritórios. Por outro lado, a empresa deixou claro que esta foi a única maneira encontrada para conseguirem retomar a competição com a Uber.