Draymond Green resolve abrir o jogo e revela grande decepção sofrida nos últimos dias

Draymond Green, um dos grandes nomes da história do Golden State Warriors, voltou recentemente de uma suspensão imposta pela NBA por conta de alguns atos antidesportivos, como a gravata em Rudy Gobert, dos Timberwolves, e o soco em Jusuf Nurkic, do Phoenix Suns. O astro levou uma suspensão em dezembro do ano passado e ficou de fora de alguns jogos até poder ser escalado novamente em janeiro deste ano.

E o seu infeliz histórico de expulsões e suspensões na atual temporada acabou prejudicando não só os Warriors como o próprio astro em si. Isso porque ele acabou ficando de fora da lista de pré-convocados pelos Estados Unidos para os Jogos Olímpicos de 2024. A seleção norte-americana deverá vir com força máxima com uma grande quantidade de astros.

Grant Hill, diretor executivo de basquete, teceu comentários sobre os motivos que levaram o ala-pivô a não ser convocado, algo que o mesmo não gostou e, em seu próprio podcast, Green tratou de expressar a sua mais sincera opinião sobre a atitude do antigo jogador de basquete.

“Sim, uma parte de mim está desapontada porque, novamente, se Grant fosse dizer isso publicamente, a propósito, eu não tenho nada além de amor por Grant Hill. Quando entrei na NBA e já disse isso publicamente antes, havia dois caras que me impressionaram, um era Kobe Bryant e o outro era Grant Hill. Sou um grande fã de Grant Hill, e saber que houve um relacionamento pessoal e me dizer na minha cara que você vai precisar de mim para as Olimpíadas e depois descobrir isso publicamente.”, afirmou.

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Sem Green, seleção dos Estados Unidos deverá vir com várias estrelas

Antes dos episódios de indisciplina na atual temporada, o ala-pivô dos Warriors poderia ser realmente considerado a fazer parte da delegação que vai em busca de mais um ouro olímpico. No entanto, as declarações de Hill mostram que o jogador não está nos planos.

Por conta disso, Green deixará de disputar uma competição que deve ser histórica para os Estados Unidos, tendo em vista que uma infinidade de craques já demonstrou estar disposto a defender a seleção na França, como: LeBron James, Stephen Curry, Kevin Durant e Jayson Tatum.